quinta-feira, 17 de março de 2011

Metodologias ágeis de Gerenciamento de Projetos em TI

Em um ambiente extremamente competitivo, no qual as empresas precisam entregar projetos cada vez melhores e de forma mais rápida, é preciso adotar novos meios de gerenciamento para assegurar o sucesso.

As chamadas metodologias clássicas de gerenciamentos de projetos trazem uma estrutura em ciclos, processos e papéis bem definidos. Tem como ponto forte a documentação e o rigoroso planejamento. A tendência é gerar uma estrutura rígida, rica em documentação e em processos, mas geralmente pesada e pouco flexível às mudanças necessárias aos projetos atuais de Tecnologia da Informação.

Diferente do chamado modelo tradicional, as metodologias ágeis de gerenciamento de projetos, trazem uma abordagem nova, mais adaptada ao mundo em constante mudança. Os projetos emergentes de TI precisam de rumos e soluções muito rápidas e muitas vezes estas soluções ou caminhos não estavam previstos no planejamento inicial do projeto.

A nova onda de agilidade em projetos e em especial um conjunto de ferramentas chamado SCRUM, é baseado em: transparência, inspeção e adaptação. Partindo da priorização de necessidades do projeto, do que é mais importante e mais crítico, realizando entregas curtas e que agregam valor, promovendo maior interação do time com os clientes.

Assim, o gerenciamento ágil de projetos tem seu foco nas pessoas, levando estas para o centro do projeto. Os processos e a documentação devem ter um lugar especial e tão somente no que é devido, não existindo documentos e processos em demasia, nada além do necessário para execução do trabalho.

É preciso deixar claro aqui que não são desprezados os documentos, mas é priorizada a atenção total àqueles que realmente fazem as coisas acontecerem em um projeto: as pessoas! É preciso liberar estes agentes que podem fazer toda a diferença no ambiente de desenvolvimento e criação dos projetos.

Estamos na era da inovação, na qual os problemas devem ser resolvidos com muita criatividade, de forma simples, mas com direcionamento ao melhor custo benefício para as organizações e a sociedade. Estruturas muito rígidas que engessam as ações e tolhem o pensamento criativo, vão contra a produtividade e o incentivo a produção das soluções necessárias para resolução de problemas.

E qual modelo eu devo utilizar?

É importante ressaltar que a decisão de como gerenciar um projeto, cabe a cada gestor, de acordo com seus ativos organizacionais, a complexidade e o tipo do projeto a ser desenvolvido. É preciso descobrir a medida certa para cada situação e necessidade da organização.

Há tempos existem problemas como atrasos, orçamentos excedidos e o não atendimento das expectativas de nossos clientes nos projetos de Tecnologia da Informação. Muitas vezes, o cliente ainda não sabe exatamente o que quer.

Nesta hora, a forma de gerenciar o projeto pode fazer toda a diferença e é melhor sem nenhuma dúvida, ficar mais próximo do cliente para construirmos juntos o projeto ideal, ou muito próximo disso, que atenda suas necessidades.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O erro de marketing da Microsoft

Por Jeferson Sena

Quem somos nós para criticar as estratégias de marketing da Microsoft, mas após lermos o artigo O que o brasileiros não terão no Windows 7, eu e o colega Marsal Melo iniciamos uma discussão sobre o que levaria uma organização desse porte a adotar políticas de preços tão distintas entre o Brasil e o resto do mundo.

Presumimos que essa estratégia é reflexo do elevado índice de pirataria sobre os produtos da Microsoft (e de tantas outras produtoras) em nosso país. Apesar de uma pesquisa do IDC registrar redução de 6% da pirataria entre os anos de 2005 a 2008, o índice apurado na mesma pesquisa é de 58% de softwares piratas nas terras brasilis.

Contudo o Marsal apontou uma estratégia que poderia ser muito mais eficaz no combate à essa ação criminosa, disfarçada de mau-hábito: ele acredita que a venda por preços reduzidos incentivaria as pessoas à aquisição de uma cópia legal, principalmente no caso do Windows 7, que foi o produto da Microsoft que, nos últimos anos, apresentou o índice de rejeição quase zero.

Nessa discussão até apontamos que poderia ter sido feito um teste na pré-venda da versão Home Premium. Poderiam ter ofertado por um valor diferenciado, desde que as pessoas respondessem um questionário de qualificação que poderia servir como uma pesquisa de perfil, para identificação de quem estaria adquirindo a versão promocional e uma pergunta sobre a influência do preço na decisão de compra.

A crença do Marsal (da qual compartilho) infere que haveria uma ampla adesão de pessoas que desejam ter um produto com garantia de suporte técnico e livre de riscos e procedimentos indesejáveis. Preços em torno de cem reais seriam bem convidativos, considerando que no mercado europeu a mesma versão Home Premium custa 49 euros (108 reais), nos Estados Unidos 49 dólares (85 reais) e na China o equivalente a 102 reais. Uma política de preços como essa indicaria um novo cenário para o usuário domestico brasileiro, que estaria sendo tratado como os demais.

No mundo corporativo, as empresas se veriam incentivas a regularizar situações de uso inadequado de licenças, pois existem um número considerável de pequenas empresas que não conseguem implementar soluções de software livre, em função da falta de pessoas com domínio de ambientes Unix.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Daily Meeting é comprometimento

Mostrar a importância e colocar a Daily Meeting em prática com o time pode ser mais difícil do que parece. Pelo menos essa é a minha percepção com a experiência adquirida em minha pequena caminhada com o Scrum.

Mas afinal, o que é a Daily Meeting?

É uma reunião diária de todo o time Scrum, por no máximo 15 minutos para atualização do estágio da Sprint atual.

Esta reunião deve ser feita sempre no mesmo horário e local, de preferência no início do dia e os participantes devem responder as seguintes perguntas:
  • O que fiz desde a última Daily Meeting?
  • O que pretendo fazer até a próxima Daily Meeting?
  • Quais os impedimentos estou encontrando?
As Dailly Meetings melhoram a comunicação eliminam outras reuniões, identificam e removem impedimentos ao desenvolvimento, promovem tomadas rápidas de decisões e aumentam o nível de conhecimento e COMPROMETIMENTO do projeto entre os membros.

É papel do Scrum Máster tomar as providências para que a reunião aconteça, sempre no mesmo horário e local, enquanto que os membros são os responsáveis pela condução da mesma. Isso significa que as perguntas devem ser respondidas ao time e não ao Scrum Máster.


Marsal Melo

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O que é o Google Wave?

O Google Wave é uma nova forma de comunicação e colaboração que serve para as pessoas trabalharem com mais produtividade online.

Ele é parte conversação e documento onde as pessoas podem se comunicar e trabalhar juntos com texto, foto, vídeo, mapa e muito mais.

Google Wave

É possível criar aplicações gadgets ou robôs para serem usadas dentro do Google Wave e que podem ser colocadas dentro de seu site usando uma simples API javaScript.

Robôs são participantes automatizados escritos para o servidor para executar tarefas. Eles podem ser hospedados na App Engine, que suporta Java e Python. Futuramente será possível hospedar robôs em seu próprio servidor. Veja um exemplo de robô chamado Tweety que permite o uso do Twitter dentro do Google News.

Tweety

Como funciona: você cria um Wave, adiciona pessoas e todos poderão interagir. Você vê o que todos estão fazendo na hora! Também será possível “rebobinar” pra ver o que foi feito.

Como o Android e Chrome, o Wave será open-source para que todos possam se envolver.

Saiba mais sobre o Google Wave, sua API e protocolo.

O Google deixou a pergunta: O que mais podemos fazer com isso?

Por Pedro Menezes

domingo, 10 de maio de 2009

Um Anjo Chamado Mãe

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã...
Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?

DEUS:Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você.
CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir,o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?

DEUS:Seu anjo cantará e sorrirá para você e,a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.
CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?

DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar?

DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?

DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida
CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.

DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança apressada pediu suavemente: Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo.

DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE.

Que você seja muito feliz!

Autor desconhecido (Se alguém conhece, post um comentário por favor)

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Aprenda falar em público

Não fuja da raia

Falar em público não é a tarefa mais fácil do mundo. Suadouro, mãos frias, palpitações, taquicardia...fácil mesmo é travar, gaguejar e dar vexame. Para evitar situações constrangedoras, o professor da Universidade de São Paulo e professor adjunto da FGV/SP, Izidoro Blikstein, responde à algumas dúvidas e dá dicas para encarar de frente e sem tremedeiras qualquer platéia.

1. Basta saber se comunicar para falar bem em público?
Para falar bem em público, é preciso saber comunicar-se, isto é, é necessário conhecer os pontos de honra da comunicação (ficha mental, persuasão, fala, expressão corporal, recursos audiovisuais, estilo e domínio de ouvinte, cenário). Mas é preciso algo mais: conhecimento do repertório do público-alvo, planejamento e ensaio. Essas três condições são fundamentais para poder falar bem em público.

2. Como aprimorar a comunicação? O que podemos fazer?
A comunicação exige uma prática constante e ela será tanto mais eficaz se o comunicador for filmado e avaliado por um especialista em media training. A possibilidade de rever o próprio desempenho no vídeo conduz o comunicador a um auto-conhecimento e a uma auto-crítica que o preparam para o desafio de falar em público.

3. Falar em público envolve um certo grau de improviso e criatividade. Mas e quem não é criativo ou não consegue improvisar? Essa pessoa sempre terá problemas para falar para uma sala cheia ou uma multidão?
Vale lembrar que o improviso é o grande pecado mortal da comunicação. A comunicação eficaz exige sempre planejamento e ensaio. À essas condições deve-se somar a criatividade que nos ajuda a enfrentar situações difíceis e inesperadas. A criatividade está ao alcance de todos: é uma qualidade que depende do enriquecimento e aprimoramento de nosso repertório (leituras, cinema, teatro, artes, viagens etc.) e de nossa percepção. É claro que quem não lê, não pesquisa e não se interessa em perceber as pessoas, os cenários, as experiências e a realidade não será capaz de ser criativo e terá, evidentemente, dificuldades em comunicar-se.

4. O que fazer se alguém fizer uma pergunta cuja resposta eu não sei?
Primeiramente, o palestrante deve fazer um contorno estratégico, isto é, um comentário sobre a pergunta, usando sempre o nome da pessoa que perguntou. Esse contorno é importante, pois um palestrante deve manter-se sereno, não perder a pose e ganhar tempo para montar uma ficha mental, a fim de tentar responder à pergunta. Caso ele não saiba a resposta, nada melhor do que ser transparente e dizer: Não sei, vou pesquisar e lhe responderei oportunamente (por e-mail).

5. E se eu perceber que não estou agradando, que há pessoas bocejando...o que faço?
Nada melhor do que usar ganchos, estratégias para animar a platéia, que podem ser comentários, perguntas, dramatização, exemplos, casos, recursos audiovisuais (filmes), dinâmica de grupo.

Por Amanda Salim
Você S/A

segunda-feira, 30 de março de 2009

Diário de bordo - Road Show Cuiabá - MT


No dia 19/03/09 desembarcamos em Cuiabá com grande expectativa. As notícias sobre os preparativos para nosso evento eram as melhores possíveis.

Na chegada, com o pouco tempo que tínhamos, passamos na sede da empresa e fomos à Chapada dos Guimarães. O lugar é fantástico e inspirador, lá recarregamos as baterias.


No dia 20/03, tivemos casa cheia com a presença de todos os nossos convidados. Fizemos um excelente Road Show! A equipe do Gerente Kleber tomou conta de tudo, dos pequenos detalhes, como a preparação dos brindes até a escolha acertada do local do evento: Hotel Paiaguás.

Senti os convidados ávidos por informações, as palestras fluíram com muitas participações. Resultantes do nosso encontro, foram agendadas várias outras reuniões com empresários interessados em conhecer um pouco mais de nossos produtos e serviços.

Na segunda parte de nossa reunião, demonstrei as novidades 2009, tirei dúvidas e recebi sugestões. A equipe de Cuiabá se mostrou muito coesa e com uma boa sintonia!

Dever cumprido, grande participação dos convidados, satisfação de todos que ajudaram a construir o evento e muito entusiasmo da equipe, esse foi o resultado! Fechamos a semana com chave de ouro, conforme esperávamos.

Bem cedo, no dia 21/03, partimos de volta pra casa.

Agora nosso próximo desafio (como diria meu amigo Flavio Henrique) será dia 06/04/09 em São Luis do Maranhão.

Até lá! ;-)